Pretendo não me tornar constante
porem suficiente aos ventos que me levam,
ao sereno que me banha pela manhã
e das coisas que eu alimento
e que delas me nutrem.
Pretendo aqui não ser eterno
quero as manhãs de sereno terno
que se estendem às madrugadas serenadas
Pretendo aqui ser eu nada.
Até as manhãs, as madrugadas,
os serenos...
também serem.
Nada!
[Nada]